Faleceu vitima de atentado a bala (pelo menos quatro tiros na cabeça) registrado no Bairro Sagrada Família na periferia de União dos Palmares por volta das 07h45minhrs da manhã de hoje, o empresário Cícero Gomes Ferreira conhecido como “Magrão” de 34 anosresidente na Rua Lindolfo Cabral bairro Roberto Correia de Araujo, também em União dos Palmares.
Segundo as apurações preliminares das policiais militar e civil, Cícero que é proprietário da loja de móveis “CG Móveis e Crediário” nas imediações de onde reside trafegava em seu veiculo, um gol preto placas KJE-8757-Garanhuns-PE fazendo cobranças e quando se dirigia ao centro do Bairro foi surpreendido pelo assassino ou assassinos que atiraram principalmente na sua cabeça. No momento dos disparos, um homem identificado como José Paulo que fazia companhia a vitima tomou a direção do veiculo e rumou em direção ao Hospital Regional São Vicente de Paulo, e à altura da Avenida Rotary nas proximidades do Estádio Municipal, o carro em que viajavam faltou combustível.
A Polícia Militar ao tomar conhecimento da ocorrência (Cícero Gomes era irmão do cabo da ativa Valdir bastante conhecido na cidade, mas que se encontra atualmente em Maceió) deslocou uma viatura com os sargentos Marcondes, Moura, Fernando e Macedo ao local, além de haver comunicado o fato ao Delegado Regional Cícero Lima que acionou o IC e o IML (União dos Palmares e a região da Mata de Alagoas não dispõem desta prestação de serviços, ficando na dependência de Maceió em casos desta natureza) para a pericia no local e a remoção do cadáver para o IML para a necropsia, sendo em seguida liberado ser sepultado.
Dr. Cícero Lima como sempre econômico nas palavras se limitou a dizer que somente após ouvir as testemunhas, o outro rapaz que fazia companhia a Cícero e os familiares e a conclusão do inquérito que será presidido por ele próprio, poderá se manifestar sobre o assunto.
Segundo uma irmã de ‘Magrão’ identificada como Neide, e que estava em estado de choque no local onde seu irmão morreu, Cícero Gomes era um homem pacato, e não é de seu conhecimento que ele tenha contraído inimigos ou que ele era usuário de drogas. “Meu irmão vivia para o trabalho. Somos em 12, sendo 6 homens e 6 mulheres, e nenhum dos nós tem nenhuma restrição ao nosso comportamento diante da sociedade” concluiu Neide.
Um agente da PC adiantou a reportagem que os trabalhos investigativos deverão ser iniciados com a possibilidade de Cícero ter sido trucidado por algum devedor de sua loja, embora outras alternativas não estejam descartadas.
Fonte:Tribunaunião
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