
De um lado, da BR 104, o terreno comprado pelo Governo do Estado que em breve terá início a construção de mais de 1000 casas para atender as famílias que perderam sua moradias na enchente de 18de junho de 2010.
Cento e cinqüenta dias já se passaram e quase nada foi feito até agora. As famílias foram transferidas dos abrigos onde estavam para as barracas de lona, na periferia da cidade e só.
Muitas reuniões, o tempo passando e as famílias “vegetando”. O terreno às margens da BR 104 está comprado. Os tratores iniciaram a terraplanagem, mas os alicerces para dar início à construção das casas até agora não foi feito.
O Comitê Gestor da Reconstrução já liberou os recursos. Algo deve ter emperrado na Caixa Econômica, o banco administrador do dinheiro.

De outro lado da BR 104, distante apenas 40 metros vivem dezenas de famílias de sem teto à espera de suas casas prometidas em programas sociais mas nunca efetivadas. Estas famílias assistem passivamente e tristes a movimentação para a construção de casas que também esperam um dia possam ter.
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