Profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) articulam, internamente, a primeira greve do segundo governo Teotonio Vilela Filho (PSDB). AA pauta é costurada com o Sindicato dos Médicos.
Pelas reivindicações, os profissionais dizem que o contrato de atuação do Samu não deveria abranger todo o Estado. Mas, apenas a capital; reclamam que o salário deles é o menor do Norte/Nordeste (o contratado de 40 horas recebe menos que os de 20 a 24 horas de outros estados).
Há ainda pedido para mais pessoal: querem dez médicos, no mínimo, para os plantões (só na capital). Hoje, estes plantões têm entre dois e quatro- em alguns casos, um profissional.
As discussões existem no meio da crise na Saúde: com o fechamento dos postos, o Hospital Geral do Estado, a Unidade de Emergência do Agreste e seis minipronto-socorros receberam o fluxo dos atendimentos entre quinta feira e segunda-feira pela manhã. O Governo cobra responsabilidade dos municípios.
Em nota, a assessoria de comunicação do Samu informa que a gerência-geral da instituição só vai se manifestar sobre fato depois que os profissionais se manifestarem, oficialmente. “Esperamos bom senso dos profissionais e uma vez oficializado iremos encaminhar os pedidos para o secretário da Saúde", Alexandre Toledo, disse o gerente-geral do Samu Maceió, José Kleber Santana.
Fonte:Cadaminuto
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