"João trouxe suavidade à minha vida", diz Cleo Pires sobre o namorado para revista

Cleo Pires é a capa da edição de abril da revista "Joyce Pascowitch". A atriz fala sobre a vida de “casada” com o namorado, o publicitário..
João Vicente de Castro. Juntos há dois anos, eles estão dividindo o mesmo teto há seis meses, em uma casa no Itanhangá, na zona oeste do Rio de Janeiro. “João trouxe suavidade à minha vida. Sou meio espartana, sabe? E ele trouxe um açúcar, me ensinou a falar de sentimentos de uma forma construtiva", contou.

João Vicente também fala sobre a relação dos dois: “Se falasse tudo o que a Cleo representa, precisaria de páginas e mais páginas. Para resumir em uma linha, é a mulher da minha vida”. O publicitário conta as habilidades da amada na cozinha, como o famoso brigadeiro preparado por ela. A receita leva leite condensado, uma colher de chocolate e outros ingredientes que ela guarda trancafiado a sete chaves.

A atriz afirma que não tem paciência para malhar, mas está satisfeita com sua silhueta. “Acho meu corpo bonito com as suas imperfeições. Tive a fase rata de academia, mas isso foi há mil anos. Odeio malhar, odeio levantar peso e ficar fazendo movimento burro", analisa.

Cleo também fala um pouco sobre sua relação com o pai, o cantor Fábio Jr. e o padrasto, o músico Orlando Morais. “Assim como eu, ele [Fábio Jr.] não é de ficar ligando. Mas quando estou em São Paulo, a gente sai para jantar ou tomar um drinque. Não tenho mágoa dele e nem tem por quê. Eu o amo, sempre tive muito amor. Acho que cada um dá o que pode. Ele, do jeito dele, e meu pai, Orlando, de outro jeito.

Orlando me trouxe muitas coisas boas. Sempre me apoiou, me deu uma família gigante [Cleo tem duas irmãs, Antonia e Ana, e um irmão, Bento do casamento da mãe com o padrasto], uma avó maravilhosa e muito amor, amor, amor, amor”, encerra.

Sobre os boatos de que, aos 15 anos, teria tido um caso com seu padrasto, Cleo é taxativa: “Foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida, porque eu cresci muito. Ninguém toma porrada sem ter de tomar. Tentamos transformar essa loucura numa coisa boa. Na época, foi horrível, a gente sofreu muito, mas ficamos muito mais unidos. Foram alguns anos de reflexão”.

Fonte:Uol

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