na sua passagem pelo time tricolor. O jogador vê no fato de marcar mais gols na etapa complementar apenas uma coincidência e não se preocupa com isso.
“Se tivesse 23, 24 anos, me preocuparia sim. Mas como a minha história já está feita, não. Na minha história como jogador sempre joguei, e por coincidência aqui no São Paulo com a chegada do Adilson fiz seis gols em muitos jogos entrando no jogo”, declarou o veterano.
“Vejo isso como uma plena coincidência. Sempre quero jogar como titular, mas entrar no jogo é sempre importante também”, complementou o meia-atacante são-paulino.
Rivaldo marcou seis gols desde a chegada do técnico Adilson Batista: quatro quando começou como reserva e dois quando iniciou jogando a partida.
Só que um dado conta a favor dos que consideram Rivaldo um jogador de segundo tempo no São Paulo: dos quatro gols que fez na segunda etapa, três foram decisivos para o time tricolor, pois decretaram os empates contra o Botafogo e Atlético-PR (ambos por 2 a 2) e a vitória contra o Figueirense (2 a 1).
Fonte:UOL
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